"O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel." Provérbios 12.10

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Como tudo começou



Sempre tive medo de gatos, isso mesmo, MEDO!
Minha mãe tem algum tipo de trauma de infância e com isso todos lá em casa sempre tiveram aversão a gatos. Tínhamos cachorros, mas eles moravam do lado de fora da casa e nosso convívio com eles era apenas alimentá-los e de vez em quando dar um banho.


Com quinze anos comecei a namorar e o atual maridão tinha bichos em casa: cachorros e gato. Comecei a conviver mais de perto com animais e gostando cada dia mais deles.


Quase dez anos depois, quanto tínhamos o nosso próprio lar, começamos a cogitar a possibilidade de termos um animalzinho de estimação. Inicialmente pensei em um cachorrinho, mas para viver em um apto de pouco mais de 50 m2 teríamos que comprar um desses de raças pequenas, mas sinceramente não estava disposta a pagar o que queriam pelo bichinho.
Por idéia do meu esposo começamos a pensar em um gato, eu sempre pensei em macho, não sei o porquê. Numa sexta feira de junho deste ano cheguei em casa do trabalho e o Tobias me falou que tinha uma ninhada de gatinhos para doação no pet-shop que é do lado do nosso prédio.
Fomos lá e vimos a ninhada: uma gatinha toda branca, um macho tigrado e dois meninos brancos com topete cinza. Um deles me chamou atenção, o que tinha o topete menorzinho, peguei-o no colo e foi amor a primeira vista. Compramos o enxoval básico e levamos pra casa.
Ele era muito lindinho, um bebê pequeno, mal sabia caminhar, tinha 41 dias e 450 gramas. Aprendeu de cara a usar a caixinha de areia e aos poucos comeu a ração para filhotes e bebeu água.
Na primeira noite acordei com ele choramingando, brinquei um pouquinho até que ele adormeceu. A partir daquele dia soube que tínhamos feito a escolha certa e que o Mozart era o integrante que faltava no nosso lar. Amamos muito esse gatinho e não conseguimos mais imaginar como era nossa casa sem ele.
Sou grata a Deus por termos adotado o Mozart, pois com o marido estudando longe ele é meu companheiro em todas as horas.
Esse é o início da história do gato Mozart, mais adiante conto como minha mãe recebeu a notícia do gato!
Beijos da Mami e do Mo

4 comentários:

Uniqua disse...

Que bebe mais lindo!!!! E se transformou em um rapazinho muito fofo e charmoso. O topete é demais ;-)
Eu sempre pensei que nao somos nos que escolhemos os bichanos, sao eles que nos escolhem. Com a Nellie foi assim. Vi a ninhada, eram quatro bebes, todos fofissimos. Sem saber qual escolher, decidi esperar que um dos filhotes me escolhesse. E deu certo.
Parabéns, seu pelucho é muito lindo mesmo.
Bjs
Uniqua

Luzinha disse...

oi, Vivi! fiquei super contente de te ver no Black, kibon que vieste!

o primeiro gato que eu "tive" era um gato amarelo que eu achei na rua... minha mãe não gostava de gatos também, de maneiras que, quando eu cheguei em casa com ele, fomos automaticamente "expulsos" os dois! mas não me conformei... continuei insistindo, até que, um dia, um ficou e aí vieram muitos. já cheguei a ter 23 gatos, quando morava na outra casa, porque era uma época em que não se tinha consciência da castração e, sabe como é, ninguém queria, eles iam ficando... a Meg Ryan e Gato Sammy são meus outros filhinhos e nem posso imaginar como seria minha vida sem eles! o Gato Mozart vai te trazer, sem dúvida, muita alegria!

bjus!

Sarah disse...

Que coisica fofa...
Meu Bubbles também era micro quando o adotei, também chorava no começo... Mas eles são uma delicinha né? E que bom que você deu uma chance aos gatos, eles são o máximo!
bjos de Bigodes e Ronrons!

Luthi. disse...

aiiiimmmm PAIXONEI pelo moço!!!
Que fofura e que historia linda... parecidinha com a minha...
Bjks.